Como preparar:
Misturar numa taça todos os ingredientes excepto as natas. Ir deitando as natas em fio misturando a massa com um garfo. Esta tem de ficar consistente, mas macia. Quando estiver com aspecto de massa, mexer com uma colher delicadamente dando, somente, 2 ou 3 voltas. A massa não deve ser batida.
Enfarinhar uma superficie lisa ( bancada da cozinha, por exemplo) e deitar a massa. Enfarinhá-la ligeiramente e estendê-la com as mãos ou rolo de massa deixando-a com cerca de 0,5cm de espessura. Cortar a massa com uma forma e colocar as "bolachinhas" sobre um tabuleiro enfarinhado ou forrado com papel vegetal.
Levar ao forno pré aquecido a 200ºC cerca de 15´ou até os bolinhos estarem altos e douradinhos.
Retirar do forno e servir quentinhos.
Como os fiz pequeninos, renderam 22 scones.
Mãos à obra.
Mais uma receita da Dorie que não em modifiquei nada, excepto na cidra, que me desculpem os apreciadores, acho um horror. É certo que seria para inserir numa série de sabores mas usei a minha máxima de não utilizar bebidas em comida que eu não bebesse. Portanto, e seguindo esta linha de pensamento, fiz uma polpa de maçã na Bimby que substituiu a cidra. De resto, tudo igual pois queria mesmo experimentar estes scones da Dorie.
Ficaram tão bons e fofos que me transportaram para a minha infância e vi-me novamente a ler os livros da Enid Blyton “ the famous five”, que me embebiam nas suas aventuras e, principalmente, nos seus pequenos almoços fartos, onde não faltava a laranjada ( adoro este nome), ameixas frescas, empadões e scones ( outro nome que sempre adorei).
Mais que não fora só pelas memórias que vieram à tona, esta experiência valeu a pena.
O que preparar:
Como preparar:
Pré-aquecer o forno a 200ºC. Forrar um tabuleiro de forno com papel vegetal .
Misturar o ovo com o buttermilk e o sumo de maçã. Reservar.
Com um batedor de varas, misture a farinha, farinha de milho, açúcar, fermento, bicarbonato e sal. Acrescentar a manteiga e, com os dedos, cubra os cubos de manteiga de farinha. Com as pontas dos dedos misturar a manteiga nos ingredientes secos, até que pareça migalhas. Não misturar demasiado e ter em atenção o calor das mãos.
Acrescentar os ingredientes líquidos aos secos e misturar com as mãos, até que a massa (que vai estar muito molhada e pegajosa) fique coesa. Se ainda tiver ingredientes secos no fundo da tigela, continuar a misturar, mas não amassar em exagero a mistura. Acrescentar o queijo e a maçã e envolver levemente.
Ainda na tigela, amassar (como se fosse pão) levemente, com a mão umas 8 a 10 vezes. Depois, e como a massa é muito pegajosa, virá-la para uma superfície levemente enfarinhada com farinha de milho pois esta farinha ajuda mais a que a massa nãopeque, achatá-la num rectângulo de 1,5cm de altura e, com uma forminha cortar em pedaçosiguais. Colocá-los no tabuleiro previamente preparado.(nesta fase, os scones podem ser congelados e, quando estiverem duros, guardados em sacos hermeticamente fechados; não descongelar antes de assar, acrescentando 2 minutos ao tempo de cozedura)
Levar o tabuleiro ao forno durante 20-22 minutos ou até que os scones estejam dourados e quase firmes. Transferi-los para uma grade e deixe-los amornar. Servir morninhos com manteiga e/ou compota.
Desidratei a mação da seguinte forma: forrei um tabuleiro com papel vegetal e espalhei por cima a maçã partida em fatias finas. Aqueci o forno a 70ºC e deixei-o entreaberto, com as maçãs dentro, durante 1hora. Desliguei o forno, fechei-o e deixei as maçãs lá dentro durante 8 horas. Tornei a repetir a operação, ou seja, entreabri o forno, liguei-o a 70ºC e deixei assim 1 hora. Desliguei-o, fechei-o e deixei as maçãs passar lá a noite, ie, 12 horas. Tirei as maças do forno, deixei-as ao ar um par de oras e estavam prontas a serem usadas.
Para quem não quiser ter este trabalho, há à venda pacotes de maças desidratada que em supermercados quer em casas de produtos dietéticos.
Finalmente, a medida de cup que utilizei equivale a 250ml ou 200g.
Quando vi a proposta para esta quinzena, fiquei entusiasmadíssima. Por um lado cá em casa gostamos muito de brioches e por outro, em todas as minhas aventuras na cozinha para a sua preparação, fui sempre bem sucedida. Porém, apesar desta receita da Dorie ser de execução um pouco mais complexa e morosa das que estou habituada o resultado supera todos os que tenho tido até aqui. Ficam brioches, simplesmente, fantásticos. Pensei incialmente em fazer pãezinhos individuais, em dar-lhe formas engraçadas e originais mas acabei por fazer unicamente redondos pois era a primeira vez que fazia esta receita e a odisseia já era grande. Fica para as próximas, pois haverá muitas mais.
O que preparar:
1. 1 pacote de fermento seco activo com 11g
2. 1/3 chávena de agua morna;
3. 1/3 chávena de leite morno;
4. 3 3/4 chávena de farinha de trigo;
5. 2 colheres de chá de sal;
6. 3 ovos grandes, à temperatura ambiente;
7. ¾ chávena de açúcar;
8. 300 gr de manteiga sem sal, à temperatura ambiente mas firme;
Para pincelar:
1. 1 ovo grande
2. 1 pouquinho de água
Como preparar:
Colocar o fermento, água e leite na tigela da batedeira e, usando uma colher de pau, mexer até o fermento dissolver. Adicionar a farinha e o sal e colocar na batedeira o gancho de massa.
Ligar a batedeira numa velocidade bastante reduzida. Quando a farinha estiver misturada com os líquidos, aumentar a velocidade não chegando porém à velocidade média e bater durante 1 a 2 minutos até a farinha estar bem incorporada. Nesta altura, temos uma massa bastante seca. Se houver necessidade, ir rapando a taça com uma espátula para a massa ficar toda homogénea. Baixar a velocidade e adicionar os ovos, e um a um e de seguida o açúcar.
Aumentar a velocidade do misturador para médio e bater por cerca de 3 minutos, até que, a massa forme uma bola.
Reduzir a velocidade a 3/4 e adicionar a manteiga em pequenos pedaços (mais ou menos do tamanho de 2 colheres de sopa) batendo até que cada pedaço se incorpore na massa, só nessa altura se introduz o próximo pedaço, até acabar a manteiga. Nesta altura ficamos com uma massa muito macia.
Aumentar a velocidade para médio-alto e continuar a bater até a massa despegue dos lados da tigela, o que demora 8 a 10’ . Mudar a massa para uma tigela limpa, cubrir com película aderente e deixar à temperatura ambiente até dobrar o tamanho, será entre 40 a 60’. Depende da temperatura ambiente, sendo que a minha demorou cerca de 90’
Tirar o ar à massa, levantando-a em torno das laterais e deixando-a cair sobre a tigela.
Cubrir novamente com película aderente e colocar no frigorífico.
Socar a massa para baixo, na tigela, a cada 30 minutos até que ela pare de crescer, o que demora cerca de 2 horas. De seguida deixar a massa tapada no frigorífico a noite toda.
No dia seguinte, untar com manteiga e farinha as formas onde se irão colocar os pães; eu usei duas formas redondas e retirar a massa do frigorífico. Tender bolinhas e colocá-las lado a lado formando uma coroa. Colocar as formas num tabuleiro grande forrado com papel ou silicone e tapar com papel vegetal, deixar repousar cerca de 2 horas à temperatura ambiente. (mais uma vez o tempo de cozedura depende da temperatura ambiente).
PREPARAÇÃO PARA ASSAR:
Colocar o tabuleiro na prateleira do meio do forno e pré-aquecer o forno a 200ºC.
Para a cobertura bater o ovo com a água e usando um pincel, pincelar os pães suavemente. Vai ao forno até que esteja cozido e com um aspecto dourado, são cerca de 30 a 35 minutos. Retirar do forno para uma rede e deixar arrefecer cerca de 15 minutos.
Passar uma faca nas laterais das formas para desprender o pão e virá-las ao contrário para retirar os pães das formas. Virar novamente o pão para ficar novamente para cima (já fora das formas) e deixar na rede mais uma hora para arrefecer completamente.
Faz 2 pães
Apesar de todos os meus pintainhos gostarem imenso de croissants, nunca me tinha atrevido fazê-los em casa. Sempre tive um pouco de medo de fazer massa folhada ou outra que se lhe assemelhasse.
Porém, e porque sou uma defensora da teoria que devemos vencer os medos, aventurei-me no passado Sábado. Até porque tenho uma receita do Chefe Silva e todas as receitas deste senhor são infalíveis.
Fiz só metade de receita, não fosse o diabo tecê-las.
Mas, para grande satisfação, fui bem sucedida.
Pena é que só os 3 pintainhos residentes tenham comido os croissants caseiros. Quando os outros vierem de férias e a ninhada estiver completa, repetirei a receita para não se sentirem descriminados J
O que preparar: ( para cerca de 12 croissants)
Como preparar:
Deitar os 100g de farinha para o fermento em cima da bancada, abrir uma cavidade ao centro onde se deita os 30g de fermento 2 a água tépida (cerca de 7 colheres de sopa). Desfazer primeiro o fermento, amassando depois tudo, juntando um pouco mais de água, se for necessário fazendo uma bola pequena. Fazer uma cruz sobre a bola e deixar levedar, dobrando o tamanho.
Quando o fermento tiver levedado, deitar sobre a bancada os 500g de farinha, abrir uma cavidade no meio e deitar o fermento levedado juntamente com o açúcar e sal.
Juntar 2,5dl de água e desfazer tudo com os dedos.
Começando pelo meio, amassar tudo, fazendo uma bola de massa fofa nem muito mole nem muito rija. Polvilhar com farinha e cobri-la com um pano até aumentar um pouco de volume.
Depois da massa ter levedado, amassá-la para que volte a diminuir de volume e fazer nova bola. Em seguida, polvilhando quer a massa quer a bancada com um pouco de farinha, estender a massa em redondo até ficar com mais ou menos um dedo de espessura (dedo na horizontal) depois, esticar um pouco as 4 pontas de molde a ficar um rectângulo, um pouco mais alto no meio.
Com as mãos, espalmar a margarida por fomr que esta fique com a dimensão e forma do centro mais alto do rectângulo de massa, colocando-a sobre esta. Em seguida, com as pontas da massa, cobrir a margarida para que esta fique bem fechada e embrulhada.
Estender a massa com um rolo de modo a que esta fique um rectângulo com cerca de 1cm de espessura. Dobrar o rectângulo em 3, voltar a entender e dobrar novamente em 3. Esta operação deve ser efectuada 3 vezes. Por cada volta, deve-se fazer um intervalo de cerca de 5’ sendo que antes da última volta, o intervalo deve ser de 45’.
Depois do último descanso de 45’, estender a massa sobre superfície enfarinhada por forma a ficar com 20cm de largura e 6mm de espessura, grosso modo.
Com uma faca, traçar triângulos com cerca de 10cm de base.
Partindo da base, esticar a massa para alargar e enrolar os croissants, colocando-os num tabuleiro forrado com papel vegetal. Deixar levedar (aumentam bastante de volume) e depois pintá-los muito ligeiramente com gema de ovo batida.
Levá-los a cozer em forno forte (200ºC) cerca de 20’. Retirá-los e polvilhá-los com açúcar em pó.
Esta receita faz 12 croissants grandes ou 18 pequenos. Como fiz metade da receita, fiz 6 grandes.
Decidi também fazê-los simples para serem comidos com uma fatia de queijo ou fiambre. Porém, podem ser recheados com chocolate, doce de ovos, queijo ou o que a imaginação permitir. Se forem recheados, essa operação deverá ser efectuada antes de enrolar os croissants, ou seja, o recehio deverá ser espalhado nos triângulos e só depois se deverá enrolá-los.
A julgar pela extensão do texto, parece uma receita difícil de executar. Também tive esse preconceito ao longo de muitos anos, como referi ao princípio. Porém, não é nada difícil, posso garantir-vos; um pouco morosa, mas não difícil. E vale a pena, para se obter o resultado final.
Mãos à obra.